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Felicidade
Felicidade

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Felicidade

Vendido por Sanborns

SKU 9514607

Marca PENGUIN RANDOM HOUSE GRUPO EDITORIAL PORTUGAL

EAN 9789897841484

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Uma história de amor e assombração nas décadas que transformaram Portugal. Lisboa, 1973 Nas vésperas da revolução, um rapaz de dezassete anos, filho de um pai conservador e de uma mãe liberal, cai de amores por Felicidade, colega de escola e uma de três gémeas idênticas. As irmãs Kopejka são a grande atracção do liceu: bonitas, seguras, determinadas, são fonte de desejos e fantasias inalcançáveis. Respira-se mudança -a Europa a libertar-se das suas ditaduras e Portugal a despedir-se da velha ordem - e vive-se a promessa da liberdade, com todos os seus riscos e encantos. É neste tempo e neste mundo, indeciso entre tradição e modernidade, que o nosso narrador cai num abismo pessoal. A primeira noite de amor com Felicidade acaba de forma trágica, e o jovem vê-se enredado na malha inescapável das trigémeas Kopejka, três Fúrias que não tem poderes para controlar. À semelhança de uma tragédia grega, o herói encontra-se subjugado por forças indomáveis, preso entre dois mundos. Um romance enfeitiçante, repleto de ironia e humor, de remorso e melancolia, em que João Tordo aborda os temas do amor e da morte, e das pulsões humanas que os unem. Sobre a obra de João Tordo: «João Tordo tem uma capacidade enorme de efabulação que não se encontra facilmente.» José Saramago «Tal como o Nobel José Saramago, João Tordo põe em questão, com o seu talento, a crença numa identidade própria à qual nós, os humanos, estamos apegados.» Le Monde , França «Um romance que se abre em escuridão e labareda, para que nos vejamos ao espelho.» José Tolentino Mendonça (sobre O luto de Elias Gro ) «Uma escrita vibrante, capaz de momentos de grande intensidade expressiva ou de inesperado lirismo.» José Mário Silva, Expresso (sobre O luto de Elias Gro ) «Há-de guardar lugar próprio e intransmissível entre as melhores obras da literatura portuguesa contemporânea.» João Gobern, Diário de Notícias (sobre O luto de Elias Gro ) «Tordo não dá respostas. Alimenta cuidadosamente a ambiguidade, o paradoxo, como se fizessem parte de um silêncio cujo mistério não quer desvendar.» Isabel Lucas, Público (sobre O Paraíso segundo Lars D. ) «João Tordo cria dois palcos contíguos, que equilibra entre o atrevimento cruel que o realismo comanda e o clima introspectivo que dele resulta, conjugados com particular desenvoltura e absoluta eficácia.» Lídia Jorge (sobre O deslumbre de Cecilia Fluss ) «Um romance extraordinário, que se lê à transparência de um talento mais do que confirmado, porventura único entre nós, na primeira linha das vozes literárias da geração a que pertence.» João de Melo (sobre O deslumbre de Cecilia Fluss ) «A trilogia dos lugares sem nome, assinada por João Tordo, está entre o melhor que a literatura portuguesa nos ofereceu nos últimos vinte ou trinta anos.» Pedro Miguel Silva, Deusmelivro «Uma narrativa com um cunho muito próprio e um dos registos mais pessoais e intensos desta geração.» João Céu e Silva, Diário de Notícias (sobre Ensina-me a voar sobre os telhados ) «Um romance poderoso, inquietante e profundamente lírico.» Helena Vasconcelos, Público (sobre Ensina-me a voar sobre os telhados )
  • año2020
  • formato
  • formato digital
  • género literario
  • idiomapor
  • isbn9789897841484
  • no de páginas0
  • sinopsisUma história de amor e assombração nas décadas que transformaram Portugal. Lisboa, 1973 Nas vésperas da revolução, um rapaz de dezassete anos, filho de um pai conservador e de uma mãe liberal, cai de amores por Felicidade, colega de escola e uma de três gémeas idênticas. As irmãs Kopejka são a grande atracção do liceu: bonitas, seguras, determinadas, são fonte de desejos e fantasias inalcançáveis. Respira-se mudança -a Europa a libertar-se das suas ditaduras e Portugal a despedir-se da velha ordem - e vive-se a promessa da liberdade, com todos os seus riscos e encantos. É neste tempo e neste mundo, indeciso entre tradição e modernidade, que o nosso narrador cai num abismo pessoal. A primeira noite de amor com Felicidade acaba de forma trágica, e o jovem vê-se enredado na malha inescapável das trigémeas Kopejka, três Fúrias que não tem poderes para controlar. À semelhança de uma tragédia grega, o herói encontra-se subjugado por forças indomáveis, preso entre dois mundos. Um romance enfeitiçante, repleto de ironia e humor, de remorso e melancolia, em que João Tordo aborda os temas do amor e da morte, e das pulsões humanas que os unem. Sobre a obra de João Tordo: «João Tordo tem uma capacidade enorme de efabulação que não se encontra facilmente.» José Saramago «Tal como o Nobel José Saramago, João Tordo põe em questão, com o seu talento, a crença numa identidade própria à qual nós, os humanos, estamos apegados.» Le Monde , França «Um romance que se abre em escuridão e labareda, para que nos vejamos ao espelho.» José Tolentino Mendonça (sobre O luto de Elias Gro ) «Uma escrita vibrante, capaz de momentos de grande intensidade expressiva ou de inesperado lirismo.» José Mário Silva, Expresso (sobre O luto de Elias Gro ) «Há-de guardar lugar próprio e intransmissível entre as melhores obras da literatura portuguesa contemporânea.» João Gobern, Diário de Notícias (sobre O luto de Elias Gro ) «Tordo não dá respostas. Alimenta cuidadosamente a ambiguidade, o paradoxo, como se fizessem parte de um silêncio cujo mistério não quer desvendar.» Isabel Lucas, Público (sobre O Paraíso segundo Lars D. ) «João Tordo cria dois palcos contíguos, que equilibra entre o atrevimento cruel que o realismo comanda e o clima introspectivo que dele resulta, conjugados com particular desenvoltura e absoluta eficácia.» Lídia Jorge (sobre O deslumbre de Cecilia Fluss ) «Um romance extraordinário, que se lê à transparência de um talento mais do que confirmado, porventura único entre nós, na primeira linha das vozes literárias da geração a que pertence.» João de Melo (sobre O deslumbre de Cecilia Fluss ) «A trilogia dos lugares sem nome, assinada por João Tordo, está entre o melhor que a literatura portuguesa nos ofereceu nos últimos vinte ou trinta anos.» Pedro Miguel Silva, Deusmelivro «Uma narrativa com um cunho muito próprio e um dos registos mais pessoais e intensos desta geração.» João Céu e Silva, Diário de Notícias (sobre Ensina-me a voar sobre os telhados ) «Um romance poderoso, inquietante e profundamente lírico.» Helena Vasconcelos, Público (sobre Ensina-me a voar sobre os telhados )
  • tipo contenido
  • tipo libroElectrónico

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